EDP reconhecida como líder mundial no combate às alterações climáticas

Quarta-feira 23, Janeiro 2019

Empresa foi distinguida pela Organização Não Governamental CDP pelo 4º ano consecutivo

A EDP voltou a ser avaliada como uma das empresas a nível mundial que mais se distinguem na área de combate às alterações climáticas. Esta distinção foi atribuída pela Organização Não Governamental CDP (antiga Carbon Disclosure Project), com sede no Reino Unido, e que anualmente elege o grupo restrito de companhias com as melhores práticas nesta área.


A organização classifica as empresas em quatro níveis de desempenho, sendo que a EDP foi distinguida na categoria CDP Climate Change, no nível mais elevado – Leadership -, com nota “A-“, caracterizado pela excelência das práticas ambientais. A EDP destacou-se também na categoria CDP Water, na qual mantém o nível de desempenho “Management”, com nota “B”.


A CDP avalia anualmente cerca de sete mil empresas, que representam mais de 50% da capitalização bolsista a nível mundial, disponibilizando a informação a investidores financeiros. Destas sete mil, 280 são utilities e apenas 6% mereceram a classificação “Leadership”. O desempenho da EDP reflete o modelo de negócio que o grupo implementou há mais de uma década, com a estratégia de expansão da produção renovável e a promoção da eficiência energética e da mobilidade elétrica.


“A EDP tem assumido uma estratégia de crescimento assente nas energias renováveis e reforçado a prestação de serviços de baixo carbono, ajudando outros setores a descarbonizarem-se. Num mundo em profunda transformação, em 2020 o grupo EDP terá ultrapassado os 76% de potência instalada renovável e em 2030 terá reduzido as emissões específicas de CO2 em 75%”, destaca António Martins da Costa, administrador da EDP. 


Ainda no âmbito da estratégia de descarbonização, a EDP prevê uma poupança de energia de mais de 1 TWh para os clientes da empresa e um investimento de 200 milhões de euros em Investigação e Inovação, entre 2015 e 2020. A EDP está também a modernizar as redes de distribuição, nomeadamente através da instalação de contadores inteligentes nas casas de 90% dos consumidores da Península Ibérica, até 2030.