A EDP está a mobilizar recursos e equipas em várias geografias com um pacote de medidas de resposta à emergência humanitária gerada pelo conflito na Ucrânia. Nesta fase mais imediata, a ajuda dirige-se a diferentes organizações que se encontram na linha da frente do apoio às vítimas, como é o caso da Cruz Vermelha e Médicos do Mundo, entre outras, através da entrega de bens de primeira necessidade e de donativos financeiros diretos. 

Pela sua presença na Polónia, Roménia e Hungria, a EDP também tem mantido contactos regulares com as entidades locais e vai avançar com os apoios necessários a localidades junto da fronteira com a Ucrânia. Estes apoios têm como objetivo responder às dificuldades mais prementes vividas pelos refugiados, através da compra de alimentos, medicamentos e estruturas de suporte.  

Estas iniciativas são complementadas por ações internas lançadas pelos voluntários da EDP, articulando colaboradores, clientes e parceiros, nos vários países em que a empresa está presente, para a entrega de bens essenciais necessários, dando uma resposta concertada às principais carências identificadas por quem está no terreno.    

“Estamos a acompanhar os acontecimentos com profunda tristeza e preocupação, sobretudo com as pessoas inocentes que mais diretamente sofrem com o impacto deste conflito na Ucrânia. E é por isso que nos mobilizámos para apoiar quem está no terreno e continuaremos a avaliar as medidas necessárias para fazer chegar a ajuda a quem mais precisa”, afirma o presidente executivo da EDP, Miguel Stilwell d’Andrade. 

Além deste pacote de medidas mais urgente, a EDP está a promover uma frente de apoio a refugiados em Portugal e outros países onde está presente, que envolve alojamentos temporários para refugiados ucranianos e o fornecimento de energia a centros de acolhimento. Também está prevista a criação de oportunidades de emprego e o ensino de línguas locais a refugiados em diferentes pontos da Europa onde sejam recebidos, através de parcerias do Programa de Voluntariado. 

A EDP quer ainda envolver outras áreas da sociedade no apoio à população ucraniana. Nesse sentido, vai organizar um fim-de-semana solidário no MAAT, em Lisboa, e também um leilão de arte, promovido pela Fundação EDP, com contributos de artistas parceiros – em ambos os casos, as receitas irão reverter para o apoio a refugiados.